Há dias assim, em que estou sem estar. Sensível. Com as emoções à flor da pele. Com vontade de chorar por tudo, por nada. Com um desejo enorme de libertar esta dor que ainda existe em mim. E não sei se algum dia deixará de existir. Chega a sufocar. Acorda-me de noite. Assalta-me de dia. Inesperadamente. Traz com ela as memórias, este sentimento que me rasga por dentro, as dúvidas que ainda me inquietam. O silêncio: amargo, pesado, triste. E um medo. Um medo...
Dá cá um abraço, Carol. Um grande abraço cheio de força, coragem e tudo menos medo!
ResponderEliminarAbracinho big, Panda! Obrigada!
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